
Meus poemas de arquitetura fatal
Encaixo palavra por palavra,
um leve papel solto à mercê do vento
é Cinza de um corpo sem sentido
Acordo, e o poema se faz e desfaz
depois de escrito é como se nunca houvera sido
morre aqui tantas vezes sem ser lido
sem ser sentido,
sem ser compreendido
é cataplasma de minha alma
Que te dou de presente.
Silvia 2007
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