
Este é apenas um texto, sem arte, sem cor, rabiscado a sangue,onde o inverso e o reflexo dele quer se derramar como gotas de verso,Apenas um texto, úmido e vazio de significados humanos,
porque eu não quero mais ser- SER HUMANO.expressa neste exato momento a esperança recusada, cansada,
o choro que desatina, e não alivia o peito, de tamanha dor.
A claustrofobia da minha vida embaralhada com meus conflitos interiores.
e os sonhos ? e a revolta? e o ódio?
esparramados ao meu redor, sem sentido, sem anestesia!Apenas um texto que não se registrará em sua memória, mas
sobrevive em mim, como uma marca a ferro quente na minha alma.
um texto que balbucia a dor das visões que tive,
um texto em brasa, preso na garganta, que não sabe despertar o que está adormecido nas pessoas... "o amor", que não pode existir, que não acredito que exista,
Ah Deus, abriga meu peito, liberta os animais desta senzala de crueldade,
mate os homens, assuste as crianças, mas acorde o amor, devolve ele a esta humanidade congelada, de pedra e indiferença.
Ah Deus, devolve o amor, ensina o amor...
Silvia 2007.
(escrevi como que em prece, como que na cruz, depois de assitir a 2 parte do documentário de Shaun Monson.)
intoleravelmente triste.
prestem atenção na imagem... porque não fazemos enlatados de nós, seres "humanos" e vendemos no supermercado como alimento, com data de validade e controle de qualidade?
porque nos julgamos melhores?
porque eu não quero mais ser- SER HUMANO.expressa neste exato momento a esperança recusada, cansada,
o choro que desatina, e não alivia o peito, de tamanha dor.
A claustrofobia da minha vida embaralhada com meus conflitos interiores.
e os sonhos ? e a revolta? e o ódio?
esparramados ao meu redor, sem sentido, sem anestesia!Apenas um texto que não se registrará em sua memória, mas
sobrevive em mim, como uma marca a ferro quente na minha alma.
um texto que balbucia a dor das visões que tive,
um texto em brasa, preso na garganta, que não sabe despertar o que está adormecido nas pessoas... "o amor", que não pode existir, que não acredito que exista,
Ah Deus, abriga meu peito, liberta os animais desta senzala de crueldade,
mate os homens, assuste as crianças, mas acorde o amor, devolve ele a esta humanidade congelada, de pedra e indiferença.
Ah Deus, devolve o amor, ensina o amor...
Silvia 2007.
(escrevi como que em prece, como que na cruz, depois de assitir a 2 parte do documentário de Shaun Monson.)
intoleravelmente triste.
prestem atenção na imagem... porque não fazemos enlatados de nós, seres "humanos" e vendemos no supermercado como alimento, com data de validade e controle de qualidade?
porque nos julgamos melhores?
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